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GT 2: “Uma douta paixão” e os afetos na experiência analítica

Coordenação: Mônica Hage (EBP/AMP)
Êxtimo Convidado: Gerardo Arenas (EOL/AMP)
Participantes: Alice Munguba (IPB), Carla Fernandes (EBP/AMP), Fátima Sarmento AME (EBP/AMP), Graziela Pires (IPB), Júlia Solano (EBP/AMP), Klaus Seydel (IPB), Kleyanne Lima (IPB) e Tânia Porto (IPB).

O tema dessas Jornadas – As Paixões do Falasser, nos levou a interrogar o fazer e o que se passa do lado do analista. “Caberia falar em paixão do lado de quem conduz uma análise?” Quando Lacan apresenta as paixões do ser em jogo em uma análise – amor, ódio e ignorância, já anuncia o que está do lado do analista: “no analista também convém considerar a ignorância”. E traz uma pérola, “a posição do analista deve ser a de uma ignorância douta, que não quer dizer sábia, mas formal, e que pode ser, para o sujeito, formadora”( Seminário 1, pg.317). Mas, se cabe ao analista o exercício de ignorar o que ele sabe, caberia aqui falarmos em paixão? A nossa pesquisa começou por aqui e seguimos com perguntas, e achados, que vêm nos permitindo ir da paixão da ignorância à douta ignorância, localizando o lugar do analista que conduz a um saber não mais referido ao Outro, mas a um saber sobre o gozo. A passagem de analisante à analista permitiria, então, uma modificação, uma mutação, na paixão da ignorância?

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